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Endoscopia Digestiva Alta ou Esofagogastroduodenoscopia

A endoscopia digestiva alta inclue a esofagoscopia, que é o exame da mucosa e do lúmem esofágico, a gastroscopia que avalia a mucosa do estômaco e a duodenoscopia que é a

Esofagoscopia

A esofagoscopia na maioria dos casos é indicada em animais que apresentam sinais de doença esofágica como regurgitação, disfagia, hipersalivação, anorexia e tosse. 

As principais alterações diagnosticadas realizando a esofagoscopia são esofagites, estenoses ou estreitamentos do esôfago e corpos estranhos. Úlceras, fístulas e neoplasias tem uma menor incidência em cães e gatos. Megaesôfago, divertículo, doença do anel vascular e alterações hiatais são melhores diagnosticadas com a radiografia contrastada, entretanto a endoscopia pode fornecer informações importantes nestes casos.

A esofagoscopia é um ótimo meio de tratamento para dilatação do esôfago e retirada de corpos estranhos. 

 


Gastroduodenoscopia

A endoscopia do trato alimentar superior em cães e gatos é relativamente recente. Somente em 1978 que as primeiras reportagens da endoscopia digestiva foram apresentadas por Johnson e colaboradores.

A principal indicação para este exame é o vômito, outros sintomas como náusea, diarréia, perda de peso, anorexia, melena (sangue escuro nas fezes), hematemese (sangue no vômito) também são importantes indicações quando se suspeita de doença do trato gastrointestinal (TGI).

Infelizmente doenças primárias do TGI podem ou não aparecer em exames de rotina como a radiografia, ultrasonografia, e exames laboratoriais (hemograma e bioquímicos). Portanto o exame de endoscopia é o melhor método para confirmar e diagnosticar a suspeita da doença do trato gastrointestinal, principalmente porque as doenças que envolvem o estômago e o duodeno atingem primariamente a mucosa destes órgãos. 

A retirada de corpos estranhos do estômago é outra importante indicação para este exame, assim como a colocação de tubos de gastrotomia.

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